A aplicação das IFRS em Portugal iniciou-se em 2005, quando a sua adoção se tornou obrigatória para todas as empresas portuguesas com títulos cotados em bolsa, no entanto, e por opção, outros grupos económicos portugueses de média dimensão não cotados também decidiram adotar as IFRS. Esta alteração permitiu à PwC Portugal auxiliar as empresas e grupos no processo de conversão do normativo local para as IFRS de conversão, ao mesmo tempo que permitiu a definição de processos de transição cada vez mais eficientes assumindo-se muitas vezes como o gestor do projeto, libertando os recursos internos das empresas.
A conversão para as IFRS representam regra geral um desafio para as empresas e os seus colaboradores dos diversos departamentos. Devido aos efeitos, em alguns casos significativos, ao nível de sistemas e processos utilizados na agregação e tratamento de informação, é importante ter um assessor competente, com uma compreensão do negócio, para auxiliar a empresa durante a fase de implementação.
A conversão para as IFRS compreende regra geral 4 fases: (i) o diagnóstico das transações e contratos existentes na empresa e as implicações da adoção das IFRS no tratamento contabilístico a adotar, tendo em conta as isenções e exceções previstas na adoção das IFRS pela primeira vez; (ii) a simulação da quantificação dos impactos da transição para as IFRS e a reconciliação desses impactos ao nível do capital próprio e resultados do exercício; (iii) definição do modelo de relato financeiro (demonstrações financeiras principais e anexo) a adotar atendendo à atividade de cada empresa e à relevância das diferentes componentes das demonstrações financeiras para os leitores das demonstrações financeiros; e (iv) integração da transição para as IFRS ao nível de sistemas e processo, bem como formação dos colaboradores mais diretamente envolvidos.
A PwC Portugal tem técnicos experientes em processos de conversão para as IFRS que acumulam conhecimentos de negócios muito variados, o que potencia a eficiência do processo de conversão em particular nas fases (i), (ii) e (iii).
A necessidade de converter para as IFRS pode surgir de situações como a decisão de colocar um grupo na bolsa ou um grupo ser sujeito a um processo de aquisição por um grupo que aplique IFRS. Nesses casos, e porque a conversão para as IFRS é aplicada por princípios de forma retrospetiva, a necessidade de iniciar o processo de transição poderá estar associado à prestação de outros serviços
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