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A sustentabilidade e os aspetos ESG estão transformar os negócios, fazendo com que o sucesso dos mesmos não seja medido apenas por “quanto se ganha”, mas também por “como se ganha”. A premissa de que gerar um impacto ambiental e social positivo significa sacrificar o retorno está a ser progressivamente posta de lado. Empresas, bancos, gestores de investimentos, investidores e a sociedade civil estão cada vez mais a considerar o seu valor e contribuição para a sociedade como parte de seus negócios e estratégias de investimento. E é neste ponto que a gestão eficaz de intangíveis como aspetos ambientais, sociais e de governança (ESG – Environmental Social and Governance) passa a ser um elemento competitivo na gestão do negócio e na promoção de investimento com impacto.
Esta mudança tem sido impulsionada pelo reconhecimento de transformações globais, como as alterações climáticas, poluição, direitos humanos e igualdade, nas agendas das empresas e investidores. Estas transformações representam riscos e oportunidades significativos para os investidores, cujos retornos dependem de uma sociedade e um ambiente prósperos.
Esta nova componente da estratégia de negócios tem se refletido nos mercados financeiros, seja na avaliação de riscos e oportunidades nos processos de compra e venda, seja no desenvolvimento de novos produtos de investimento socialmente responsáveis (títulos verdes e fundos sociais, éticos, etc.). Agir com responsabilidade não é mais uma escolha - é um imperativo de negócios.
O Plano da Comissão Europeia para o Financiamento Sustentável veio estabelecer a ligação entre as finanças e as necessidades específicas da economia europeia em benefício do planeta e da sociedade. Em 2021 foi já publicada uma nova versão deste plano, que reforça o apoio a atividades alinhadas com a taxonomia, agiliza o acesso à informação, reforça a integração de riscos de sustentabilidade e a importância do modelo de governo.
A taxonomia é um dos desenvolvimentos mais significativos em matéria de financiamento sustentável. É uma ferramenta desenvolvida pela EU para ajudar investidores, empresas, emissores e promotores de projetos na transição para uma economia resiliente, eficiente e de baixo carbono. Introduz novos requisitos de reporte e pretende: