Digital Procurement O aumento da Responsabilidade Social Corporativa (RSC) como tópico-chave
O Digital Procurement Survey deste ano é focado na evolução estratégica e na transformação digital do Procurement, assim como nos desafios que enfrenta, sejam estes económicos, geopolíticos, ambientais ou regulamentares. O Procurement continua a desempenhar um papel fundamental na garantia da resiliência da cadeia de abastecimento e na promoção da inovação, especialmente no panorama atual. Com a inclusão de casos de uso de RSC como monitorização de emissões de CO₂, rastreabilidade da cadeia de abastecimento e transparência de dados, as organizações de Procurement estão a demonstrar o seu compromisso com o desempenho sustentável.
Na 5.ª edição deste inquérito destaca-se a aceleração da digitalização das funções de Procurement em várias indústrias, à medida que as empresas procuram melhorar tanto o desempenho interno como externo.
Os principais temas desta edição:
1. As prioridades para o Procurement;
2. A digitalização do Procurement; e
3. O Roadmap para as transformações futuras.
E também, as análises detalhadas sobre:
- tópicos-chave (RSC, Gestão do ciclo de vida de contrato, Gestão da relação com o fornecedor);
- por setor (indústria e serviços); e
- por região.
“O avanço digital do Procurement representa uma oportunidade única para as empresas não só reduzirem custos operacionais, mas também para fortalecerem parcerias estratégicas com fornecedores, impulsionando a inovação e a sustentabilidade em toda a cadeia de valor.”
2024 Principais prioridades
Insights Portugal
- A edição deste ano contou com 52 respostas em Portugal, sendo que 62% dos serviços e 65% são pequenas e médias empresas.
A performance financeira é apontada por mais de metade dos Chief Procurement Officers (CPO) portugueses como a principal prioridade estratégica, um resultado acima da média global. Acompanhando a tendência, surge na segunda posição a contratação e gestão de fornecedores.
As áreas de Procurement em Portugal não têm no topo da agenda as questões relacionadas com a transformação digital.
Tanto o processo estratégico como o processo transacional apresentam taxas de digitalização superiores ao verificado na média global.
Quanto à sustentabilidade, os CPO portugueses priorizam as questões ambientais (60% face a 55%, na média global).
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